terça-feira, 11 de abril de 2017

Site ou Facebook?

Olá meus amigos! Como vão? No post de hoje abordarei alguns aspectos desse mundão digital que cada vez mais cobram nossa presença online!

Escuto muitas pessoas dizendo que hoje em dia não é mais necessário ter um "site", pois com o Facebook está aí pra suprir essa necessidade. Mas isso é realmente verdade?

Para responder a essa questão, precisamos entender um pouco como funciona esse ecossistema digital.

Num mundo onde temos 1 zilhão de empresas e pessoas cada vez mais conectadas e uma imensidão de conteúdos gerados, todos os meios utilizados para se destacar são essenciais! Com essa afirmativa, chegamos então à conclusão que ter um site além do Facebook é imprescindível para alcançar o sucesso desejado.

Cada conteúdo serve como complemento do outro. E cada conteúdo serve como fator de fortalecimento de sua presença online.

No site por exemplo, é possível realizar um trabalho detalhado de palavras chaves, descrições e produtos que você quer divulgar. Você pode aliar esse trabalho com adWords. Com isso, o Google encontrará sua empresa (E sua fanpage do Facebook) cada vez mais fácil e você terá o destaque online esperado.

E com isso chegamos a mais uma conclusão: somente isso não basta! Quanto mais informações conseguirmos levar ao nosso "público", mais estaremos em destaque! Portanto, precisamos ir muito além do básico Facebook e Site. Precisamos aliar blog, Instagram, Youtube, Loja virtual.

O Google está cada vez mais preocupado em entregar conteúdos relevantes a seus clientes. E uma vez que você como empresa está presente em vários canais de distribuição de conteúdo, e este conteúdo é relevante a seu público, então o Google passará e lhe dar destaque.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Comércio eletrônico brasileiro deve crescer até 15% em 2017

O comércio eletrônico brasileiro começa 2017 com boa perspectiva de faturamento: a expectativa é de alta de 10% a 15% no ano, após encerrar 2016 com crescimento previsto de 8%, reflexo do fraco desempenho da economia brasileira e do varejo como um todo (já que as famílias reduziram o consumo). A previsão é do presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e CEO da Ebit, Pedro Guasti. 

Segundo ele, 2016 será a primeira vez em anos que o segmento deverá crescer apenas um dígito (em 2015, a alta foi de 15% e em 2014, de 24%), porém, diante de um cenário de recuo do setor varejista, é um resultado a se comemorar. “O ano foi bem difícil para a economia de forma geral e o comércio eletrônico também foi impactado pela crise, apesar de crescer em um cenário no qual a maioria apresenta queda”, diz.

De acordo com Guasti, os consumidores que mais deixaram de comprar em lojas virtuais foram os da classe C, que devem representar em 2016 cerca de 35% dos compradores, enquanto em 2015 eram 39%.

No quesito comportamento do cliente, ele destaca o aumento da participação das compras por meio de dispositivos móveis (a expectativa é que dobre o índice de 12% visto em 2015). Já pelo lado das empresas, houve grande preocupação com o resultado (a margem de lucro) e não apenas com o maior número de vendas. “Isso impactou na redução da oferta de frete grátis e do número de parcelas sem juros no pagamento, além de mais estímulo para os consumidores pagarem suas compras à vista, oferecendo desconto maior para quem pagasse nessa modalidade, com o objetivo de fazer caixa e ter um capital de giro”, analisa.

Segmentos

Produtos como eletrodomésticos, eletroportáteis e celulares devem terminar o ano como o segmento que teve o maior volume financeiro em vendas, com destaque para as categorias de utilidades domésticas (principalmente para cozinha) e peças para automóveis (acessórios automotivos). “São duas categorias impactadas pela crise, com aumento nas vendas em consequência de as pessoas saírem menos para comer fora, ficarem mais em casa, viajarem menos, e comprarem menos automóveis novos, optando por investir na manutenção do veículo atual”, aponta Guasti.

Foi o que sentiu a revendedora de autopeças e acessórios Tottori, que possui loja virtual própria e vende também por meio do Mercado Livre. Em 2016, as vendas giraram em torno de 5 mil por mês, contra as cerca de 4,5 mil mensais vistas no ano anterior. Em novembro, esse número bateu os 6,5 mil mensais. Segundo um dos diretores da empresa, Gustavo Taconi, a procura por peças aumentou no final do ano porque muitas pessoas saem de férias e fazem a manutenção do veículo para poder viajar. “Estamos vendendo mais as peças mecânicas voltadas para a manutenção do automóvel do que os acessórios. Vimos que com a crise, as pessoas preferem fazer a manutenção do que trocar por um novo”, relata.

Pensando em ampliar o número de clientes e os canais de vendas – hoje, a maioria das vendas é proveniente do Mercado Livre, em outubro a Tottori começou a comercializar seus produtos em marketplaces. “O ramo de autopeças é complicado porque existem muitas peças e que mudam muito, conforme os modelos dos carros são alterados. Precisamos ter muitos canais porque é muito concorrido”, explica Taconi.

Para Sabrina Nunes, CEO da Francisca Joias, e-commerce especializado na venda de joias e semijoias, nos últimos anos o brasileiro se acostumou “a comprar barato”, por isso em tempos de crise ele pesquisa mais antes de adquirir algum produto. E, em tempos de crise, apesar de diminuir o tíquete da compra, não deixa de comprar. “Isso dá um pouco mais de trabalho porque precisamos conseguir mais clientes com menos recursos financeiros. Por esse motivo investimos em melhorar o relacionamento com eles, aparecendo mais nas redes sociais, caprichando nas embalagens, oferecendo um produto melhor com uma margem de preço menor, tudo para não perder o cliente”, relata.

A companhia, que vende no varejo e no atacado, resolveu investir mais no relacionamento com as revendedoras, neste ano e em 2017. A ideia é prestar mais auxílio nas vendas, realizando encontros e estando mais próximo. “Gera confiança e isso reflete na venda”, diz. Com a estratégia, a expectativa é fechar o ano com faturamento de R$ 2,5 milhões, cifra acima dos R$ 1,8 milhão registrados em 2015.

Cupons e vendas on-line

Em 2017, uma estratégia que deve ser usada para as empresas do segmento elevarem as vendas é a oferta de cupons de desconto, mercado que teve bom desempenho no ano. Já para as empresas que operam apenas no varejo físico, a dica é considerar ampliar o negócio para o mundo virtual, a exemplo de corporações que aumentaram bastante o faturamento com essa alternativa.


FONTE: FECOMERCIO

sexta-feira, 24 de março de 2017

E-commerce fatura R$ 44,4 bilhões em 2016, alta de 7,4%

O e-commerce brasileiro fechou 2016 com faturamento de R$ 44,4 bilhões, crescimento nominal de 7,4% ante os R$ 41,3 bilhões registrados em 2015, segundo relatório Webshoppers nº 35, divulgado pela Ebit, empresa de informações sobre o varejo eletrônico nacional. No entanto, foi o menor crescimento registrado desde o início da série histórica, em 2001.


O número de pedidos permaneceu estável, em 106,3 milhões, mas o tíquete médio registrou alta de 8% na comparação entre os períodos, passando de R$ 388 para R$ 417.


Apesar de ser o menor crescimento registrado desde o início da série histórica, em 2001, o CEO da Ebit, Pedro Guasti, considera o resultado positivo. "O comércio eletrônico foi um dos poucos setores a andar na contramão da crise econômica. Além dos preços competitivos na comparação com o varejo físico, o e-commerce também foi beneficiado pela expansão do mercado de smartphones, que trouxe uma enorme gama de novos consumidores", diz.


Aumento de consumidores e renda 

O número de e-consumidores ativos cresceu 22% na comparação com 2015, de 39,14 milhões para 47,93 milhões. Houve aumento das vendas via dispositivos móveis (tablets e smartphones), que concentraram 21,5% das transações em 2016, ante 12,5% do ano anterior.

A renda familiar média aumentou 8% na comparação entre 2015 e 2016, de R$ 4.760 mil para R$ 5.142. "Esse movimento mostra o enfraquecimento da classe C nas compras do comércio eletrônico e consequente maior participação das classes mais abastadas nas compras virtuais", ressalta Guasti.

Seguindo a tendência registrada desde julho de 2014, as lojas de e-commerce mantiveram a estratégia de cobrar pelo frete. Em dezembro de 2016, apenas 36% das vendas foram realizadas sem a cobrança adicional pela entrega.

Compras internacionais

Além do relatório Webshoppers 35ª edição, a Ebit divulgou também a 4ª edição da Pesquisa Cross Border, que avalia o comportamento de compra dos consumidores brasileiros em sites internacionais.

Mesmo em um cenário cambial desfavorável, quando o dólar ultrapassou os R$ 4 no primeiro trimestre, os brasileiros gastaram US$ 2,4 bilhões em sites de compra internacionais em 2016, alta de 17% ante os US$ 2,02 bilhões registrados em 2015. O número de consumidores únicos aumentou 21% na comparação entre os períodos, para 21,2 milhões de consumidores únicos.

O site chinês Aliexpress.com permanece como o predileto dos consumidores brasileiros, seguido por Amazon.com, eBay, Deal Extreme e Apple.com. “No Cross Border, os indicadores de ‘prazo prometido de entrega’ e ‘atraso no recebimento dos pedidos’ apresentam performance bem abaixo se comparado com os dados dos sites nacionais. Assim, comprar fora do Brasil ainda gera muita desconfiança e insatisfação para os consumidores virtuais brasileiros”, diz.

Veja as 5 categorias mais vendidas em 2016, em volume de pedidos:

1) Moda e Acessórios - 13,6%
2) Eletrodomésticos - 13,1%
3) Livros/Assinaturas/Apostilas - 12,2%
4) Saúde/Cosméticos/Perfumaria - 11,2%
5) Telefonia e Celulares - 10,3%

As 5 categorias mais vendidas, em faturamento:

1) Eletrodomésticos - 23%
2) Telefonia/Celulares - 21%
3) Eletrônicos - 12,4%
4) Informática - 9,5%
5) Casa e Decoração - 7,7%

As categorias mais compradas em 2016 por consumidores brasileiros em sites internacionais:

1) Eletrônicos - 34%
2) Informática - 25%
3) Moda e Acessórios - 24%
4) Telefonia - 18%
5) Brinquedos - 17%

Retomada do crescimento

Para 2017, o relatório aponta que o e-commerce brasileiro faturará R$ 49,7 bilhões, com crescimento nominal de 12%. O tíquete médio deverá expandir 8%, para R$ 452, enquanto que, para o volume de pedidos, a expectativa é de uma alta de 4%, para 110 milhões.

A Ebit prevê 40% de crescimento das compras feitas por meio de dispositivos móveis no comércio eletrônico. A expectativa é que 32% das transações provenham de smartphones e tablets em dezembro de 2017.

"Além da migração de consumidores do varejo físico, o crescimento do e-commerce deverá ser impulsionado pelo aumento de preços e também pela participação das vendas de categorias de produtos de maior valor agregado, tais como eletrodomésticos, smartphones, eletrônicos, acessórios automotivos e casa e decoração", avalia Guasti.

Fonte: G1

Cobrança indevida de registro de domínio

Hoje iremos abordar uma prática que vem acontecendo no mercado com certa frequência.
Existem algumas empresas desonestas que encaminham boletos de cobrança às empresas que possuem domínios válidos e devidamente registrados no registro.br (NIC.br).

O grande problema é que essas empresas não se passam diretamente pelo registro.br, mas utilizam nomes semelhantes como meio de enganar o empresário a acreditar que o boleto é realmente do registro.br.

O empresário, muitas vezes sem o devido conhecimento e, acreditando tratar-se realmente do registro.br (afinal, quem mais poderia saber o dia de vencimento de meu domínio e dados da minha empresa), efetua o pagamento do boleto.

Outro ponto a observar, é que como essas empresas utilizam uma "brecha" na lei, onde elas não se passam pelo registro.br, mas utilizam um nome parecido, elas descrevem o serviço dizendo se tratar de um pagamento referente a hospedagem onde este é opcional e facultativo.

Para evitar esse tipo de fraude, o empresário deve ficar atento principalmente ao valor de cobrança. O registro de domínios a partir do ano de 2017 é de R$40,00. Os boletos fraudulentos geralmente tem um valor bem acima deste.

Caso você não tenha um profissional cuidando de seu site, a melhor solução é acessar diretamente o site do registro.br para verificar eu pagamento e gerar o boleto de pagamento diretamente do site.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Fazendo minha loja decolar

Uma das principais dificuldades para quem está começando sua loja virtual, é conhecer os primeiros passos para alavancar suas vendas.
A maioria das pessoas acham que por sua loja estar "online", as vendas ocorrerão de forma natural.

Contudo, infelizmente não é isso o que ocorre. Estima-se que cerca de 70% das lojas virtuais encontram-se fora de funcionamento, segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

Mas como faço para fazer minha loja decolar?
Primeiro, é preciso ter consciência que é preciso muito, mas muito, mas muito trabalho! Ao contrário do que se pensa, uma loja virtual exige muito esforço e atenção. Ela estar "no ar" é a parte mais fácil da equação.

É necessário que você invista principalmente em divulgação da loja. Parcerias com formadores de opinião é um ponto que pode ser muito bem aproveitado.

Não se esqueça da mídia social! Facebook, Youtube, Google, Instagram podem te ligar a um número infinito de potenciais consumidores!

Lembre-se que para cada tipo de loja, é preciso ações específicas.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Cuidando da segurança da loja virtual

Não é novidade alguma que a principal preocupação de quem tem uma loja virtual é com a segurança de seu ambiente. Mas você já chegou a pensar o que envolve toda essa segurança?
O que devo fazer para ter um ambiente realmente seguro? O certificado de segurança de minha loja já não é o suficiente?

Neste artigo explicarei um pouco mais sobre as melhores práticas de segurança, envolvendo não somente seu ambiente de loja virtual, mas também ações do dia a dia que aumentarão significativamente sua segurança em seu ambiente digital corporativo.

O SSL

Esse é o famoso "cadeado" que atesta que sua loja está "segura". Observe que coloquei a palavra segura entre aspas. Isso porque o SSL é apenas um pequeno pedaço de sua segurança. O SSL significa Security Socket Layer, ou seja, estabelece uma conexão que criptografa os dados que saem de sua loja virtual para o computador do cliente (ou seu). Isso garante que todos os dados, enquanto trafegando sob o SSL (quando aparece o cadeado no seu navegador) não possa ser lido por mais ninguém.

Nesse momento você pode pensar: "Mas não utilizo pagamento com cartão de crédito em minha loja. Utilizo o PagSeguro, e lá no PagSeguro eles usam o SSL.

Ok! Isso é seguro para o PagSeguro. Mas e sua loja?
Lembra que comentei, que quando a conexão está sob o SSL, todos os dados são criptografados? Então. Você precisa acessar periodicamente seu ambiente administrativo para gerenciar seus pedidos, produtos e cadastros de cliente. Agora imagine que você fazendo isso sem SSL, qualquer pessoa possa monitorar sua conexão com a internet e literalmente ver o que você está vendo e até mesmo saber a senha que você digitou no seu login?
Você pode até pensar que isso é exagero, mas monitorar uma conexão com a internet é mais simples do que você imagina. Ainda mais se sua rede wi-fi foi configurada com o padrão de fábrica.
Se você compartilha o wi-fi em sua loja física, e utiliza essa mesma conexão para administrar sua loja, então você está correndo sérios riscos de segurança!

Mudando hábitos

Bom! Até agora falamos da segurança apenas de sua loja virtual. De como o SSL pode ajudar a manter seus dados criptografados e incrementar a segurança de sua loja e, principalmente, passar essa segurança e confiança a seu cliente!

Antes de falar um pouco do que fazer no dia a dia, gostaria de contar um pouco sobre a história do e-commerce no Brasil. É importante saber isso pois fará compreenderemos que devemos mudar nossos hábitos conforme as tendências de crimes virtuais.

Basicamente o comércio eletrônico no Brasil teve seu início na década de 90, onde teve um enorme crescimento não apenas no Brasil, mas em todo mundo. Isso chamou a atenção de Hackers que começaram a tentar acesso aos servidores das lojas virtuais através de "força bruta". Nesse tipo de ataque o hacker procura por vulnerabilidades no servidor onde está hospedada a loja virtual e tenta acesso remoto ao servidor. Uma vez conseguido o acesso, ele tem o poder de administrador neste servidor. Então, automaticamente ele consegue ver qualquer coisa no servidor: arquivos, páginas web, banco de dados e etc.
Acessando o banco de dados por exemplo, era possível ter todos os dados dos clientes e até mesmo dados como o número de cartão de crédito.

Naquela época haviam inúmeras notícias de ataques bem sucedidos a grandes redes do comércio eletrônico. Contudo, ao passar do tempo, as empresas investiram em segurança o que tornou a tentativa de hackear esses servidores menos atrativos. Afinal, um hacker não quer ficar tentando acesso por meses! Ele procura geralmente a ponta mais fraca e começa a explorá-la.

E é aqui que voltamos para a sua empresa. O ponto mais fraco do elo para o Hacker! Portando vemos que a segurança deve ser um trabalho diário em nossa empresa.

A primeira atenção que você deve ter, é quanto o seu acesso. Se você oferece acesso à internet em sua empresa, é fazê-lo em uma rede separada. E aqui a senha de acesso não precisa ser das mais bem elaboradas. O acesso administrativo da empresa deve atenção detalhada. Coloque uma senha forte. Uma senha forte é composta por no mínimo 8 dígitos com letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais como @#$!?

Não economize na quantidade de caracteres. Se fica complicado lembrar de uma senha como "fhd%31Fdpo75@6!mj", existem diversos aplicativos para salvar senhas.

Atenção nos e-mails!
Esse assunto é batido mas não sai de moda! NUNCA abra arquivos de remetentes desconhecidos. Se possível não abra anexo algum! rsss
Tirando a paranoia de lado, é preciso ter atenção com qualquer e-mail que você receba, mesmo de pessoas conhecidas. Outra atenção é quanto a links contidos nos e-mails.
Existe uma técnica de hackeamento que o invasor instala um vírus em seu computador, que acessa seus contatos de e-mails e dispara uma mensagem como se estivesse sendo enviada por você, só que com um link para um vírus ou vírus em anexo.

A mais usada é um link pedindo para clicar e acessar a nota fiscal, ou orçamento. Isso para uma empresa é extremamente complicado, pois ela recebe centenas de e-mails como esse de empresas e clientes (reais). Mas é preciso estar sempre atento.




quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O que é o GRiD?

Imagine uma tela em branco. E que nesta tela, você poderá criar um ambiente digital com ferramentas que ajudarão você e sua empresa a organizar e gerenciar tarefas diárias com softwares inteligentes e acessíveis de qualquer dispositivo!
Imagine ainda que esses softwares podem ser conectados entre eles de maneira automática ou ainda trabalharem individualmente. Você está no comando! Você escolhe o que deseja realmente utilizar!

Veja o seguinte exemplo:
Sua empresa utiliza um ambiente de chat para comunicação com seus clientes. Durante o atendimento, torna-se necessário a abertura de um chamado para que as solicitações do cliente sejam atendidas. Por esta solicitação envolver uma equipe de trabalho, é necessário gerenciar as atividades realizadas por cada membro da equipe.



O exemplo acima ocorre milhares e milhares de vezes em várias empresas. Algumas utilizam apenas um dos módulos em destaque. Outras podem utilizar todos!
Observe que todos os módulos citados podem tranquilamente funcionar de forma autônoma.
O que realmente importa, é criar uma metodologia organizacional dentro da empresa, e que quando houver necessidade de crescimento, que esses módulos interajam entre eles dando maior poder de gerenciamento.

O GRiD surgiu com esse conceito. Simplificar tarefas diárias!
Conheçam agora alguns dos módulos já disponíveis no GRiD:

Gerenciamento central de cadastro

Um ambiente central para gerenciamento de cadastro. Com ele, você gerenciará todos os cadastro de qualquer módulo que esteja conectado no GRiD


Gerenciamento financeiro

Um ambiente simples e prático para controle de finanças pessoal e empresarial.
-Fluxo mensal
-Fluxo anual
-Gráfico de controle de metas
-Relatório de economias
-Organização por datas, categorias, fornecedores e vencimentos
 Links: gerenciamento de cadastro


Controle de propostas comerciais

Um ambiente com controle de versões das propostas enviadas aos clientes, com controle de data de envio e data de abertura da proposta pelo cliente.
 Links: gerenciamento de cadastro, gerenciamento financeiro


Projetos e atividades

Gerencie sua equipe de colaboradores com definições claras das tarefas de cada participante, com controle dos trabalhos efetuados, tempo de execução e relatório de conclusão.
 Links: gerenciamento de cadastro, Controle de propostas comerciais


E-mail Marketing

Envie materiais informativos a seus clientes de forma simples e descomplicada. Com o e-mail marketing do GRiD, você pode agendar o horário de envio, escolher seus clientes segmentados por categorias e ainda visualizar o índice de visualização das campanhas enviadas.


Site manager

Tenha seu site totalmente gerenciado pelo ambiente GRiD.
Você terá total flexibilidade para inserir textos e controles em qualquer área de seu site. Tudo através de ferramentas simples e descomplicadas, dispensando a contratação de profissionais especializados em tecnologia.


Mensageiro

Controle de textos e mensagem de todo o GRiD. Com o mensageiro é possível gerenciar os textos de seu site e todos os e-mails que são enviados a seus clientes.
Através de uma estrutura de substituição de tags, cada e-mail automático enviado, torna-se personalizado para cada cliente.


Help Desk / Chamados

Tenha total controle do atendimento de sua empresa através do módulo Help Desk. Com ele, você poderá verificar a eficiência de sua equipe de atendimento, contando com um sistema inteligente que envia automaticamente um e-mail aos gerentes em caso de atrasos de atendimento além de relatórios gerenciais com estatísticas do atendimento, tempo médio de retorno e satisfação do cliente.
 Links: gerenciamento de cadastro, Chat


Quer conhecer mais sobre esses e outros módulos GRiD?